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O presidente das Águas de Portugal avisou esta quarta-feira que os subsídios para financiar a transição climática no setor estão em redução gradual e que são as pessoas que vão pagar a fatura, ou através dos impostos ou das tarifas.
O resultado foram grandes momentos de informação que vão, certamente, ter um contributo para a definição das políticas e caminho a seguir por cada uma das áreas.
A moderação do debate ficou a cargo de Paulo Preto dos Santos, Diretor Executivo da Dourogás Renovável.
Esta fase, com a descarga prevista de cerca de 7.800 toneladas de água, deverá durar cerca de 17 dias, disse a operadora da central, Tepco.
O 11.º Fórum Energia, que tem lugar nos dias 21 e 22 de novembro, vai debater o tema das matérias-primas críticas no seu painel VIII. 
Nestes três dias, Portugal esteve permanentemente a exportar energia para Espanha, tendo realizado algumas importações por razões meramente estratégicas.
As conclusões foram apresentadas no Dia Internacional Contra as Alterações Climáticas, que se assinala na terça-feira, dia 24 de outubro, e na semana em que a Comissão Europeia apresenta o seu relatório anual do Estado da União da Energia.
Além do pacto sobre a regulamentação dos gases fluorados, os negociadores das instituições europeias chegaram a acordo sobre outra regulamentação relacionada com substâncias nocivas à camada de ozono.
Com um custo elegível de 1.4ME, o projeto foi aprovado pelo Comité de Gestão do Programa de Cooperação Interreg VI A España-Portugal 2021-2027, com uma comparticipação FEDER de cerca de 1ME.
O aumento da dívida tarifária em 2024 inverte a tendência de descida iniciada em 2016, ano em que recuou para os 4.718 milhões de euros face ao pico de 5.080 milhões de euros do ano anterior.