Preço da água no Algarve vai subir até 50%
A fatura da água na região do Algarve vai aumentar no mês de março. Trata-se de uma subida de preços em praticamente todos os escalões de consumo doméstico. Comércio, hotelaria
13/07/2025
A fatura da água na região do Algarve vai aumentar no mês de março. Trata-se de uma subida de preços em praticamente todos os escalões de consumo doméstico. Comércio, hotelaria
Os cortes de água previstos para a agricultura algarvia ameaçam a produção de 95.000 toneladas de frutos e a perdas de 130 milhões de euros em negócios, em 2025, advertiu
O Governo está a ponderar reduzir a pressão da água e suspender segundos contadores para diminuir o consumo de água no Algarve, anunciou na sexta-feira (12) o ministro do Ambiente,
Afinal, as albufeiras no Algarve estão a 25% da sua capacidade, com a barragem de Odeleite, a mais importante no sistema de abastecimento de água da região, com 19% de
A Zero e a Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve – tomaram uma posição pública sobre o projeto e manifestaram dúvidas de que a
A fatura da água na região do Algarve vai aumentar no mês de março. Trata-se de uma subida de preços em praticamente todos os escalões de consumo doméstico. Comércio, hotelaria e indústria também pagarão mais.
Os cortes de água previstos para a agricultura algarvia ameaçam a produção de 95.000 toneladas de frutos e a perdas de 130 milhões de euros em negócios, em 2025, advertiu a Comissão para a Sustentabilidade Hidroagrícola do Algarve.
O Governo está a ponderar reduzir a pressão da água e suspender segundos contadores para diminuir o consumo de água no Algarve, anunciou na sexta-feira (12) o ministro do Ambiente, reconhecendo que a situação na região é grave.
Afinal, as albufeiras no Algarve estão a 25% da sua capacidade, com a barragem de Odeleite, a mais importante no sistema de abastecimento de água da região, com 19% de volume útil em dezembro.
A Zero e a Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve – tomaram uma posição pública sobre o projeto e manifestaram dúvidas de que a nova estação de dessalinização venha a dar um “efetivo contributo” para “garantir a resiliência do abastecimento público” na região.