Vulnerabilidade Empresas Mercado Energia
Resumo:
Distante está já o ano de referência de 1990, que apresentou um quadro nacional para o consumo de energia no qual o petróleo e seus derivados, também necessários à produção de eletricidade, tinham um peso de 66 % do total, a eletrificação do país ainda estava em curso, embora já fosse o segundo mercado, e o restante era a estimativa do consumo de lenhas e os consumos renováveis resultantes da transformação da madeira em papel e artigos de papel.
O consumo final nacional total não chegou nesse ano aos 12 milhões de toneladas equivalentes de petróleo, mas esse valor, a partir daí, não parou de crescer.
O “pico” do consumo final nacional de energia aconteceu em 2005, chegando aos 19 milhões de toneladas equivalentes de petróleo.
No entanto, o petróleo e seus derivados reduziram o seu peso no cômputo global para 55 %, embora mantendo a sua presença maioritária.
O gás natural já nesse ano estava bem implantado, com presença crescente na produção de eletricidade e uma quota de quase 7 % no consumo final de energia do país.
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O consumo de eletricidade cresceu significativamente para mais de 20 % do total nacional, e já com uma componente renovável significativa na sua produção.
Mas a esse aumento de mais de 50 % no consumo final de energia no país correspondeu o crescimento das emissões de gases com efeito de estufa de cerca de 60 Mton equivamente de CO2, em 1990, para 85 Mton equivamente de CO2, em 2005, o que era insustentável.
Fonte: IA.