Portugal Tecnologia Monitorização Incêndios
O primeiro satélite, de testes, já foi lançado a 14 de março, e agora inicia-se a construção de uma constelação de mais de 50 satélites que, a partir de 2029, irá permitir o acesso de informação à escala global.
À AGIF competirá a coordenação das partes interessadas a nível nacional. Nomeadamente as entidades que compõem o SGIFR (ANEPC, GNR, ICNF, entre outras) e a comunidade científica e tecnológica nacional e a disponibilização de informação, nomeadamente o fornecimento de acesso ao Sistema de Informação de Fogos Rurais, através da sua Plataforma de Interoperabilidade.
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Em comunicado, a AGIF esclarece “a colaboração permitirá testar a utilização dos dados fornecidos pelo FireSat e avaliar a sua aplicabilidade e eficácia nas operações de gestão de fogos rurais, nomeadamente na deteção e monitorização de incêndios, incluindo alertas, perímetros de incêndios, potência radiativa e taxa de propagação”.
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Salienta-se ainda que o memorando não acarreta obrigações legais nem financeiras para nenhuma das partes e tem validade até 31 de dezembro de 2026. Podendo ser renovado por acordo mútuo. Durante este período, haverá partilha de dados, conhecimento e experiência entre ambas as organizações. Mas também com a comunidade de Early Adopters (utilizadores pioneiros) da Austrália e EUA, para maximizar o impacto do FireSat nos processos do SGIFR.
Fonte: IA.