Este investimento de 1,8 milhões de euros, financiado a 100% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e inserido no Plano de Eficiência Hídrica do Algarve, “contribuirá para uma maior eficiência e sustentabilidade da água subterrânea”, lê-se na nota.
Segundo a Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável, que se baseou em dados da Agência Portuguesa do Ambiente para fazer o ranking das empresas mais poluentes em Portugal no que toca a emissões de dióxido de carbono (CO2), a refinaria de Sines da Galp mantinha em 2023 a liderança do “top 10”, com cerca de 2,4 milhões de toneladas de CO2 libertados para a atmosfera, apesar da redução de 11 por cento das emissões face a 2022.
Em comunicado, a Comissão Europeia anunciou que com a entrada em vigor do regulamento que prevê a eliminação da utilização do mercúrio é delineado um calendário para proibir a partir de 1 de janeiro de 2025 a utilização, por exemplo, de produtos dentários que contenham esta substância.
A Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anuncia, esta segunda-feira, investimentos no Litoral português na ordem dos 51 milhões de euros. Num dia totalmente dedicado à valorização do Litoral e ao desenvolvimento sustentável das zonas costeiras, Maria da Graça Carvalho visita várias praias, que irão ser intervencionadas à luz desses investimentos agora revelados.
As intervenções, que agora se iniciam, têm uma duração prevista de 6 meses e visam setorizar a rede de distribuição de água, dividindo as atuais zonas de influência dos reservatórios em Zonas de Medição de Controlo (ZMC’s) de menor extensão; reforçar a medição e a monitorização da rede de distribuição; melhorar o conhecimento sobre o seu funcionamento, de modo a identificar as zonas mais ineficientes, e reduzir as perdas reais na rede de abastecimento.
O programa, intitulado “CIIMAR WATCH“, visa também monitorizar e compreender as mudanças destes ecossistemas ao longo do tempo, explica, em comunicado, o centro da Universidade do Porto.
Falando durante uma visita da ministra do Ambiente às obras em curso, Ricardo Rio sublinhou que, no início do século, o rio Este era “praticamente num esgoto a céu aberto no coração da cidade”.
Este projeto, com um custo total de mais de 100 milhões de EUR, está incluído no quadro de Ação Climática e Sustentabilidade Ambiental do BEI e integra o programa de sustentabilidade da ANA, que visa alcançar a neutralidade carbónica, nas suas emissões âmbito 1 e 2, até 2030 e apoiar a transição dos seus parceiros.
Chamam-lhes “produtos químicos eternos” devido ao tempo que permanecem no corpo humano e no meio ambiente, as substâncias perfluoroalquil e polifluoroalquil, ou PFAS, são uma preocupação crescente para a saúde.
Segundo a mesma fonte, ainda que o seu conceito primordial seja o da oferta à população de água da rede pública, servida simples ou aromatizada, e o da promoção de uma mensagem de sustentabilidade ambiental, ao longo dos anos a EPAL “tem reinventado o Pátio da Água, trazendo novidades a cada edição. A de 2024 não é exceção”.