Portugal encerrou o mês de junho com níveis de água nas albufeiras acima da média, atingindo um total de 11023 hectómetros cúbicos (hm3), o que representa 82% da capacidade total de armazenamento. Esta situação positiva é resultado das chuvas intensas do primeiro semestre de 2024, que permitiram um aumento significativo das reservas em comparação com o mesmo período do ano passado.
O hidrogénio é um vetor químico e energético considerado fundamental para a descarbonização, uma vez que, ao contrário dos combustíveis convencionais, a utilização do hidrogénio como combustível não gera dióxido de carbono.
Os ministros do Ambiente da União Europeia (UE) deram o aval final à Lei do Restauro da Natureza (LRN), que prevê a recuperação, até 2030, de 30 por cento dos habitats em más condições.
A Estação de Tratamento de Água (ETA) de Lever possui duas origens distintas de captação no rio Douro: uma superficial e outra subaluvionar, constituída por três poços de captação em profundidade.
Este projeto de eficiência hídrica visa aproveitar e reutilizar a água das piscinas municipais de Santa Iria de Azóia com o objetivo de evitar o desperdício, diminuindo assim o impacte ambiental.
O aquecimento causado pelo homem atingiu uma média de 1,19 graus Celsius na última década (2014-2023) acima dos níveis pré-industriais, o que se traduz num aumento a um ritmo sem precedentes, atingindo aproximadamente 0,26 graus por década.
A ilha italiana de Capri proibiu o desembarque de turistas devido à falta de água, na sequência de problemas de abastecimento do continente, avança a agência EFE.
O Conselho de Ministros aprovou medidas para mitigar «a seca que aflige especialmente a região do Algarve» numa «resolução com três grupos de medidas», disse o Ministro da Presidência, António Leitão Amaro, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros, em Lisboa.
O estudo "O valor económico da água em Portugal" é apresentado hoje na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, tendo sido coordenado pelo economista e professor da Universidade "Católica-Lisbon" Miguel Gouveia.
De acordo com esta investigação, as informações sobre os potenciais perigos microbiológicos em macroalgas e halófitas comestíveis são escassas, e os métodos normalizados para deteção de Norovírus em vegetais não foram ainda validados para este tipo de produtos alimentares.