PNEC 2030
Primeiramente no passado dia 22 de julho, foi colocada em consulta pública, pelo Governo, a ”versão final” da revisão do Plano Nacional Energia e Clima 2021-2030 (PNEC 2030). São colocadas novas exigências. Existem fixadas algumas metas mais ambiciosas.
São ajustados alguns objetivos que se revelam difíceis de atingir até 2030. É o caso do hidrogénio.
As metas nacionais no horizonte 2030
Portanto a quantificação da energia primária que o País deve tomar e da energia no consumo final nacional constitui objetivo muito exigente que relança os desafios sempre adiados das medidas de eficiência energética. Mas o aumento da ambição de renováveis no consumo final de energia (de 47 % para 51 %), conjugado com as limitações relativas ao hidrogénio, é um desafio de grande dificuldade.
PNEC 2030
Em conclusão a redução das emissões de CO2 em 2030 de 28,7 % face às que se verificaram em 2005 ainda é um desafio considerável. Contudo apesar das reduções de consumos verificadas nalguns setores da indústria transformadora.
Trajetórias estimadas para as quotas de renováveis
Em suma os objetivos são muito ambiciosos e pressupõem investimento, descarbonização máxima nas redes, e um esforço bem visível em eficiência energética. Destaca-se que a rubrica mais importante para a Indústria – aquecimento e arrefecimento – tem agora um objetivo para 2030 de 63 % de renováveis contra 38 % na versão anterior deste Plano.
Fonte: IA.