Revista APDA 1º Trimestre

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A evolução da gestão nas entidades com melhores desempenhos responsáveis pelo ciclo urbano da água, nomeadamente na dimensão tecnológica, foi enorme nas últimas décadas.

A forma como o setor, tantas vezes considerado conservador, aproveitou a Revolução Industrial 4.0, adaptando (e adaptando-se) às novas tecnologias desenvolvidas nas áreas da automatização e da informatização, da gestão à distância, etc., foi rápida e acelerada pela COVID-19.

A inovação tecnológica tem tido, assim, uma grande atenção, com a publicação de inúmeros artigos, livros e realização de ações de formação, de informação e de divulgação. Mas será que as pessoas, os trabalhadores das nossas entidades, também têm beneficiado deste clima favorável para a inovação?

Os recursos humanos em Portugal são, invariavelmente, considerados como um dos pontos fracos da economia e da sociedade. Baixa qualificação, mas, também, baixos níveis remuneratórios e precaridade elevada, que não incentivam uma visão de longo prazo da formação e informação dos trabalhadores e, por isso, défices de desempenho que conduzem a menor produtividade e qualidade de serviço.

Se a gestão das pessoas é praticamente um problema comum a todas as empresas, nas operadoras dos serviços de água parece atingir uma gravidade maior. Não é por acaso que é muito habitual ouvir dizer que o setor é considerado “conservador” (outros dirão, pouco “sexy”) e atreito à mudança.

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