Processo de oxidação avançada (POA) na remediação de aquíferos, USA | Atlantium
O Processo de oxidação avançada (POA) é um método bem estabelecido para remediação de aquíferos, removendo contaminantes como 1,4-dioxano e tricloroetileno (TCE).
O Processo de oxidação avançada (POA) é um método bem estabelecido para remediação de aquíferos, removendo contaminantes como 1,4-dioxano e tricloroetileno (TCE).
A Comissão Europeia adotou hoje o seu pacote mensal de decisões relativas a procedimentos de infração, incluindo vários casos que dizem respeito a Portugal.
A medida faz parte do pacote “Omnibus IV”, uma iniciativa da União Europeia para apoiar a competitividade industrial através da redução da complexidade regulatória.
Este Programa insere-se na Região Hidrográfica do Vouga, Mondego e Lis (RH 4), na área de circunscrição territorial da Administração da Região Hidrográfica do Centro.
Os contornos essenciais das políticas públicas de abastecimento e saneamento de águas começam a definir-se em Portugal em finais do século XIX.
A Ásia tem mantido sua posição de liderança desde os últimos anos, respondendo por 71 % da nova capacidade de energias renováveis em 2024, seguida pela Europa e pela América do Norte (respetivamente, contribuíram com 12,3 % e 7,8 % para o acréscimo).
O Governo apresentou esta terça-feira um investimento de 35 milhões de euros para construção de uma nova infraestrutura na barragem de Fagilde, neste que é o primeiro investimento no âmbito da estratégia Água que Une, apresentada pelo Governo no passado mês de março.
Em comunicado, os investigadores explicam que as medições mostram que a passagem dos navios desencadeia uma cadência clara de elevados fluxos de metano da água para a atmosfera, explicados pelas alterações de pressão e pela mistura da massa hídrica.
O projeto resulta de uma candidatura ao NORTE2030 e prevê a proteção contra inundações em 1,325 quilómetros de margens fluviais, utilizando técnicas de bioengenharia e restringindo o uso de muros de betão.
O Boletim Eletricidade Renovável elaborado pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), revela que, entre janeiro e junho de 2025, 79,3% da eletricidade produzida em Portugal Continental teve origem em fontes renováveis.